Quando vejo a previsão do tempo e aparece o seguinte: “uma frente fria vinda do oceano aproxima-se de São Paulo”, praticamente começo a saltitar de alegria. Sim, sou “do contra” e adoro o frio. Adoraria se nevasse, adorarei se gear. Cachecóis, lenços, luvas, gorros, botas. Lareira, vinho tinto, meias de lã nos pés. E tricotar, isso parece uma santa terapia!
Ficamos mais elegantes no frio. Você não concorda comigo? Compreendo. Creio que 99% dos meus leitores discordam de mim. Esse gosto pelo frio é um tanto egoísta. Não troco nada pelo abraço de Divo, adormecido e quentinho, nós dois sob um edredom tamanho king size. E o frio lá fora, na cidade enevoada. São Paulo tem amanhecido coberta por um denso nevoeiro. Lembrei da música bonita de Guilherme Arantes: A Cidade e a Neblina.
Quando a primavera chegar, com suas flores e cores, sentirei falta desta época, mas apreciarei os sabiás-laranjeira que pousam no telhado da edícula da minha casa, anunciando tempos quentes. Tudo denso, intenso, sinais de que a vida continua, com suas diferentes estações.
Ficamos mais elegantes no frio. Você não concorda comigo? Compreendo. Creio que 99% dos meus leitores discordam de mim. Esse gosto pelo frio é um tanto egoísta. Não troco nada pelo abraço de Divo, adormecido e quentinho, nós dois sob um edredom tamanho king size. E o frio lá fora, na cidade enevoada. São Paulo tem amanhecido coberta por um denso nevoeiro. Lembrei da música bonita de Guilherme Arantes: A Cidade e a Neblina.
Quando a primavera chegar, com suas flores e cores, sentirei falta desta época, mas apreciarei os sabiás-laranjeira que pousam no telhado da edícula da minha casa, anunciando tempos quentes. Tudo denso, intenso, sinais de que a vida continua, com suas diferentes estações.
Mais que um compositor, um poeta! Guilherme Arantes e sua A Cidade e a Neblina.
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