
Existe a tradição, em algumas famílias, de dar a seus filhos o mesmo nome, geração após geração. Avô, pai, filho, todos se chamam Luís, João, Paulo, José, isso apenas pra exemplificar. No final do nome vem Júnior, Filho, Neto. Assim foi na minha família. Meus bisavós, os cearenses Theóphilo e Maria Luiza, a vó Badinha, escolheram para o pequeno que nasceu em 1915 o nome José. A tradição assim começou, com o José, meu avô. O filho de José também foi batizado José, o José Filho, que foi meu pai. O filho de José Filho chamou-se José Neto, meu irmão mais velho. A sequência de Josés continuou com o nascimento de meus outros dois irmãos: Flávio José e Francisco José. Criados nos princípios da Igreja Católica, tiveram como santo protetor o pai de Jesus Cristo, São José. Hoje, dia 19 de março, dia do santo padroeiro dos homens da minha família. Deixo a homenagem aos Josés de minha vida, com quem tive e tenho fortes laços de sangue e afeto. Deixo também a música de Rita Lee, bonita e simples, assim como é o nome José. E você, que talvez se chame José ou tenha em sua vida alguém assim chamado, sinta-se também homenageado.
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