
A mim falta com
quem dividir as alegrias e expectativas quanto ao blog, quem compreenda o que
escrevo e vibre na mesma sintonia, com o mesmo entusiasmo que procura abraçar o
olhar de leitores anônimos. Meu parceiro cibernético, meu webmaster e melhor
amigo ( Abílio Manoel) deixou essa lacuna ao partir pro infinito. Ausência física que, pra mim, até aqui, se traduz de modo insuperável e
insuportável. Não há quem dê palpites no
rascunho do que escrevi. Não há quem faça uma sugestão aqui, outra ali. Não há
quem me diga que errei de novo a concordância verbal. O blog cresce e aparece, na mesma proporção da saudade que sinto, da teimosia ao postar um novo texto. Passos solitários estes
meus. Logo passa, sempre passa.
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